A GEOBIOLOGIA E A REDE MAGNÉTICA DO PLANETA TERRA


“Para além da rede Hartmann existem as chamadas redes sagradas, redescobertas pelo belga Walter Kunnen, em 1986. Estas redes geomagnéticas terrestres, como o próprio afirma, já eram conhecidas pelos “sábios” de todas as grandes civilizações do passado.
Ao contrário da rede Hartmann, que é uma rede telúrica, a rede sagrada é uma rede solar, isto é, extrai toda a sua energia unicamente do Sol. Esta rede é chamada “rede sagrada” porque foi sistematicamente utiliza da na construção de todos os santuários antigos, que eram, por excelência, templos solares. Na verdade, existem duas redes sagradas, uma delas sendo sub-rede da outra. A primeira tem uma dimensão aproximadamente de 100 kms; a segunda desenha uma malha de 40 kms de lado. Por sua vez, cada uma destas redes subdivide-se em sub-redes.

A principal destas redes, que é, na realidade, o eixo do mundo, passa pela pirâmide de Quéops e é conhecida pelo nome de Maximus Maximi Maximorum. A segunda, menos intensa, passa sob o tripé da Pítia, no templo de Delfos. A realidade prática confirma que se encontram redes em todos os grandes santuários de todas as religiões, assim como nos mais importantes centros megalíticos. Essas energias, concentradas numa igreja ou sob um menir são a expressão das forças da Terra e do Céu, que se exprimem segundo um esquema universal. Os lugares fortemente afectados no plano geomagnético permitem uma ressonância particular com a energia cósmica que o homem, por intermédio de antenas de pedra, sejam elas um menir ou mesmo um campanário, irá captar, associando-a a um esquema complementar à energia telúrica, criando assim uma entidade vibratória que restabelecerá o equilíbrio.
Na realidade, o equilíbrio do homem passa pela captação das energias telúricas e energias cósmicas, estabilizando as duas no seu centro. Não é o homem um microcosmos, reflexo na terra do macrocosmos? Como micro-universo, tem o seu próprio centro, e quem o encontra torna-se estável, numa relação de harmonia entre o Céu e a Terra.” – Eduardo Amarante